quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Havia vastidão em verde

Havia vastidão em verde

Havia uma vastidão em verde
Agora ver-de
há uma vastidão tamanha e dispersa
e há beleza também
Há uma arquitetura sublime na amplidão
Cores se contrapondo e pondo um tom leve
Convidativo para uma chuva
Compátivel ao mais forte sopro do vento
e há também a sensação de maciez nesse monte
paradoxo aos asperos galhos, mas há !
Serviria de esponja para lágrimas cadentes
Para seres machucados, enxarcados de ver
tanta vida
tanta gente
tanto verde

E agora... Ver-de como se encontra alento nesse campo sedento
sedento de olhos atentos aos seus encantos serenos
deixem ao menos o suor, o calor de sua presença emanar este campo com mais vida
Porque vida já há!
E há uma vastidão tamanha... enigmaticamente tamanha

3 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Leo Coutinho disse...

Teus escritos são esculturas amigo carpinteiro.

Thalita Ferraz disse...

Vontaaade de me jogar em tuas poesias... =)