O “se” no auge; o “si” no apogeu
Se uma semente fosse plantada
e com amor cultivada
e os frutos distribuídos
para vizinhos e entes queridos;
Como haveriam estranhos?
Como haveria carência?
Se os olhares fossem trocados
com sincero gesto e afago,
E os cumprimentos fossem dados
com franqueza e amparo;
Como haveriam solitários?
Como haveriam mal-amados?
Se os “lideres” cuidassem
do povo
Como os pastores cuidam
das ovelhas,
e as promessas fossem reais,
alheias ao sentimento materno;
Como haveriam mendigos?
Como haveria inanição?
Até quando escreveremos o “se”?
Até quando viveremos pra “si”?
Até quando será normal ver
criança passando fome?
Até quando será banal ver
jovens fora da escola...
cheirando cola?
Éder Carneiro Cardoso e Silva
Se uma semente fosse plantada
e com amor cultivada
e os frutos distribuídos
para vizinhos e entes queridos;
Como haveriam estranhos?
Como haveria carência?
Se os olhares fossem trocados
com sincero gesto e afago,
E os cumprimentos fossem dados
com franqueza e amparo;
Como haveriam solitários?
Como haveriam mal-amados?
Se os “lideres” cuidassem
do povo
Como os pastores cuidam
das ovelhas,
e as promessas fossem reais,
alheias ao sentimento materno;
Como haveriam mendigos?
Como haveria inanição?
Até quando escreveremos o “se”?
Até quando viveremos pra “si”?
Até quando será normal ver
criança passando fome?
Até quando será banal ver
jovens fora da escola...
cheirando cola?
Éder Carneiro Cardoso e Silva
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